resenha | o dia do curinga, Jostein Gaarder
O dia do Curinga, Jostein Gaarder.
Editora Cia das Letras, ano 1997, 378 páginas. ISBN: 9788571645400
Título original: KABALMYSTERIET (The Solitaire Mystery).
Tradutor: João Azenha Jr.
Hans-Thomas é um garotinho que está viajando de carro com seu pai pela Europa em busca da mãe, que há oito anos os abandonou para tentar se encontrar.
Em uma das paradas, Hans-Thomas ganha uma lupa de um anão, posteriormente, o garoto ganharia de um padeiro que conheceu em Dorf um livro tão minúsculo, que só a lupa o ajudaria a ler. O mais surpreendente é que a história que segue começa a bater com a realidade de Hans.
Um livro muito bem construído e fora da caixinha. Jostein Gaarder trouxe metáforas, pensamentos filosóficos e ao mesmo tempo uma grande aventura para quem gosta de Alice, Gulliver e Jules Verne.
O ritmo da história por vezes se torna lento, mas nem por isso cansativo, em algumas partes o conteúdo é denso, outros é só a visão de uma criança de doze anos. Mas de modo geral, a leitura prende até o fim.
"Tenho certeza absoluta de que um curinga continua perambulando pelo mundo. Ele se encarregará de não permitir que o mundo se acomode."
O ritmo da história por vezes se torna lento, mas nem por isso cansativo, em algumas partes o conteúdo é denso, outros é só a visão de uma criança de doze anos. Mas de modo geral, a leitura prende até o fim.
"Tenho certeza absoluta de que um curinga continua perambulando pelo mundo. Ele se encarregará de não permitir que o mundo se acomode."
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